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Possível vinda de trabalhadores para a fábrica de amônia em Uberaba, não impacta a infraestrutura da saúde, afirma relatório

No Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) da Superintendência Regional de Regularização Ambiental do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Supram), referente a licença ambiental do empreendimento Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN) no DI III, há a afirmação: "Uberaba conta com cerca de 126 estabelecimento de saúde. Assim, um aumento da população em função de uma possível vinda de trabalhadores de outras regiões não causaria uma pressão significativa na atual infraestrutura de saúde do município".
O documento ainda diz "que todos os canteiros de obras devem ser instalados de modo a garantir todas as condições de saneamento básico suficientes para a sua operação sem comprometer a qualidade ambiental do sítio e a saúde dos trabalhadores de população". O Blog da Dri Tavares fez uma enquete na rua para ouvir a opinião sobre o assunto. E, a maioria das pessoas, disse que poderá sim, haver impacto na infraestrutura da saúde. "A saúde está devagar, as esperas são longas. Com mais gente não sei o que será de nós, disse a dona-de-casa", Eliete dos Anjos. Uberaba continua na expectativa do início da construção da fábrica de amônia da Petrobrás, mesmo depois que a estatal decidiu encerrar a licitação para a escolha da empresa que iria construir o empreendimento porque o preço pedido estava muito alto. Para a construção do empreendimento está prevista a mão-de-obra de 5.000 pessoas.

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