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Curitiba adota o "parcão" que está virando moda nas cidades mais sustentáveis

Se, por um lado, os parques urbanos normalmente têm regras muito restritas para a circulação de animais domésticos, por outro, surge a tendência de criação de espaços públicos oficialmente designados para os cães circularem sem coleira: os parques caninos. Por definição, parques caninos são os parques especificamente projetados para que as pessoas levem seus cães para passear sem coleira.
As vantagens de um parque canino são muitas: favorecem a integração e a convivência entre os cães e servem de local para que seus donos possam conhecer novas pessoas e promovem a guarda responsável dos animais domésticos, conscientizando as pessoas para evitar seu abandono. Da mesma forma que várias entidades de proteção animal, o encantador de cães, César Millán, é favorável à experiência dos parques caninos. Em seu site, ele recomenda que as pessoas caminhem com seus cães por pelo menos 35 minutos antes de chegarem ao parque. Isso fará com que a energia do animal esteja mais calma quando encontrar os outros cães. E, acima de tudo, nunca se deve levar um cão doente ao parque canino. Organizar um parque canino não é tarefa fácil. Ele deve ser cercado, para evitar que os cães fujam para a rua ou outras áreas abertas; deve ter equipamentos para os cães
e para os donos e precisa ser mantido constantemente limpo. Muitas cidades em vários países vêm criando espaços para que os cães e seus donos tenham um espaço de lazer agradável para ambos.

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